Veolia Water Technologies & Solutions

Controle de odor ProSweet* melhora as condições de trabalho e produz lodo seguro para processador de enlatamento de vegetais

Alimentos processados e preparados
Desafio

Um grande processador de enlatamento de vegetais tem um sistema de tratamento de resíduos que processa 100.000 gpd (380 m/3 dia). O sistema é composto de bacia de aeração, lagoa de sedimentação anaeróbica e lagos de lodo.

O sistema opera há anos sem tratamento químico. O cliente procurava ativamente uma recomendação de controle de odor de diversas empresas para eliminar problemas relacionados ao odor. Vários tratamentos, como cloreto férrico, foram considerados.

Os odores das lagoas levaram vizinhos, mesmo a mais de um quilômetro, a fazerem reclamações. A maioria dos odores tinha cheiro de ovo podre, com odor subjacente associado à decomposição orgânica. Além disso, os funcionários próximos da lagoa reclamavam de ardência e lágrimas nos olhos.

Como o lodo era empregado em terras cultiváveis, a aplicação de sais de metal pesado para controle de odor não era prático. O uso de agentes oxidantes, como permanganato de potássio e peróxido de hidrogênio, também foi considerado, contudo, devido ao alto nível orgânico nos efluentes da planta, os custos não eram compensadores.

Solução

Depois de analisar o sistema, a Veolia recomendou um programa de controle de odor ProSweet. Para atacar imediatmente o problema de H2S, foi introduzido no sistema um produto da série ProSweet OC desenvolvido para prevenir a formação de H2S para assegurar a boa mistura do produto. Outro produto ProSweet OC, que induz as bactérias a produzirem subprodutos diferentes de H2S, foi administrado antes de entrar nas lagoas, para permitir que as enzimas interagissem com as bactérias anaeróbicas.

Resultado

Depois de dar início à administração de ProSweetOC, o odor de H2S desapareceu. O segundo produto ProSweet OC, administrado em dosagem de manutenção, manteve o H2S abaixo de níveis detectáveis. As reclamações dos vizinhos cessaram e os funcionários podem agora trabalhar nos arredores da lagoa sem irritação nos olhos. O uso do lodo em terras cultiváveis também pôde continuar.